Como fazer húmus
O SOLO
As plantas do jardim requerem um solo rico em matéria orgânica, com boa drenagem, e com pH ligeiramente ácido, em torno de 6,5. É necessário corrigir as deficiências naturais do solo em algum nutriente importante para o crescimento das plantas. Essa suplementação dos nutrientes do solo é obrigatória, e a falta dela está diretamente relacionada ao ataque de pragas e doenças. As misturas abaixo sugeridas são orientadas para a satisfação aproximada das necessidades das plantas a que se destinam. Por exemplo, qualquer planta pode sobreviver com a mistura básica e qualquer planta adaptável à mistura especial nº. 3 sobreviverá com a mistura especial nº.1. As misturas abaixo sugeridas são orientadas para a satisfação aproximada das necessidades das plantas a que se destinam:
MISTURA básica
1 parte de areia grossa de rio, 1 parte de terra marrom de jardim, 1 parte de terra vegetal ou composto curtido.
As proporções são de volume, não de peso. Acrescente a
MISTURA especial Nº.1 ( para samambaias, avencas e musgos)
3 partes de pó de xaxim, 3 partes de MISTURA BÁ (descrita anteriormente), 2 partes de vermiculite ou esfagno (turfa).
MISTURA ESPECIAL Nº.2
(para suculentas e cactáceas)
1 parte de MISTURA BÁSICA, 1 parte de reboque ou cascalho moído, 2 colheres de opa de calcário dolomítico, 1 colherinha de conchas
MISTURA especial nº.3 – (para plantas terrestres em geral exceto as anteriormente mencionadas)
1 parte de mistura básica, 1 parte de vermiculite, pó de xaxim ou turfa, Acrescente à mistura 1 colher de cal (exceto se a mistura se destinar a azaléia, begônias, camélias, ciclamens, gardênias, magnólias ou violetas-africanas.
Se você quer cultivar orquídeas, bromélias, begônias, violetas-africanas etc, aconselha-se buscar informação especializada em fontes apropriadas; orquídeas, em particular, não devem ser cultivadas em nenhuma das misturas descritas anteriormente.
Em sua fase de crescimento e floração, deve-se aplicar doses de NPK 12-8-5, que é própria para intensificar a coloração das flores. Aqui vai uma receita muito fácil para um produzir húmus:
FAZENDO HUMUS
1° passo - O LUGAR
Basta ser plano e limpo, ligeiramente inclinado para não empoçar a água. Quanto mais perto da matéria-prima, melhor.
2° passo -A MATÉRIA-PRIMA
Junta-se o material em montes perto de onde se vai fazer a composteira para facilitar a composição da pilha. Basicamente usa-se esterco, cama de galinha, restos de planta, palhada, capim seco, ponta de cana, folha seca, sabugo, fruta podre, casca, pena, erva nativa, planta doente, flor, verdura, restos de cozinha, palha de encher colchão, cinza, terra urinosa (de pocilga, capril, etc).
3° passo -O TAMANHO
Deve ter
Em sua fase de crescimento e floração, deve-se aplicar doses de NPK 12-8-5, que é própria para intensificar a coloração das flores. Aqui vai uma receita muito fácil para um produzir húmus:
FAZENDO HUMUS
1° passo - O LUGAR
Basta ser plano e limpo, ligeiramente inclinado para não empoçar a água. Quanto mais perto da matéria-prima, melhor.
2° passo -A MATÉRIA-PRIMA
Junta-se o material em montes perto de onde se vai fazer a composteira para facilitar a composição da pilha. Basicamente usa-se esterco, cama de galinha, restos de planta, palhada, capim seco, ponta de cana, folha seca, sabugo, fruta podre, casca, pena, erva nativa, planta doente, flor, verdura, restos de cozinha, palha de encher colchão, cinza, terra urinosa (de pocilga, capril, etc.).
3° passo -O TAMANHO
Deve ter
4° passo -A PILHA
A primeira camada é de vegetal. Quanto mais variados os restos usados numa mesma camada (palha, folha seca, capim, verdura, cascas), melhor: isso vai "engaiolar" o material, facilitando a aeração (como num monte de lenha), sem compactar. Enquanto se monta a camada, vai-se jogando água sem parar, de preferência usando chuveiro de crivo fino ou regador. O ideal é chegar a 50% de umidade; molhar sem encharcar, também não deixar seco a ponto de fazer pó. A pilha deve estar empapada, mas sem ficar vazando água. Após completar a camada de material verde, colocar a de esterco - sempre jogando água, na mesma base. E assim até a altura desejada. A última camada deve ser também de vegetal, nunca de estrume.
5° passo -O TERMÔMETRO
É um simples pedaço de ferro de construção ou mesmo um velho cano de água; colocado a meia altura da pilha e entrando nela uns
6° passo -O REVOLVIMENTO
O ato de revolver, de revirar a pilha do composto serve para tornar homogêneo o material, permite uma irrigação uniforme de todas as partes da pilha e lhe dá boas condições de arejamento. O primeiro revolvimento se faz assim que o termômetro deslancha (mais de
7° passo -O BOM CHEIRO
O processo de compostagem por aeração (a céu aberto) é inimigo do mau cheiro e de moscas. Se a pilha cheirar mal, ou atrair moscas, alguma coisa está errada: ou há água demais (encharcamento), ou esterco de menos, ou está "fazendo ar". Nesse caso, é só partir par um novo revolvimento. O excesso de água tem de ser resolvido e, quanto ao esterco, basta rever a proporção de 3 por 1: três partes de material vegetal para uma de esterco.
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