Nome Científico: Lathyrus odoratus
Nome Popular: Ervilha-de-cheiro, ervilha-doce, ervilheira-de-cheiro
Família: Fabaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Europa
Ciclo de Vida: Anual
Suas flores são muito vistosas, perfumadas, solitárias e proporcionam um mostruário de flores de cores variadas e de combinações entre o azul, branco, amarelo, laranja, rosa e vermelho.
Após a polinização formam-se vagens curtas, com sementes semelhantes a ervilhas, porém venenosas. É uma planta originária do Mediterrâneo, da Sicília e Creta.
Cultiva-se muito facilmente, se bem que necessitando de suporte adequado. As sementes, ao contrário das outras ervilhas, são venenosas e não devem ser ingeridas por pessoas ou animais.
Cultivo
As Ervilhas-de-cheiro são plantas que necessitam de terra muito fértil, todo o sol disponível e muita água em tempo em tempo quente.
É uma excelente trepadeira para pequenos suportes,como treliças e até mesmo cercas. Com o suporte adequado podem atingir dois metros de altura.
Cortar a ponta depois de nascer o segundo par de folhas, encoraja um crescimento mais arbustivo e a formação de mais flores.
Depois de florir, vão-se removendo as flores secas.
Ela é apropriada para esconder momentaneamente entulhos, arbustos caducos e outras estruturas pouco aprazíveis no jardim. A floração ocorre na primavera e verão. Seus ramos floridos também podem ser colhidos para a confecção de buquês e arranjos florais perfumados. Há inúmeras variedades de ervilha-de-cheiro para diferentes gostos.
Doenças
Sem problemas.
Recolha de sementes
As sementes podem ser guardadas para semear no ano seguinte, mas as plantas podem não ser réplicas exatas das originais. Colhem-se as vagens e deixe-as secar. Abrem-se as vagens e guardam-se as sementes em local fresco e seco.
Sementeira
Pode-se semear em vasos de Outubro a Janeiro em estufa, ou de Fevereiro a Abril no exterior, a um centímetro de profundidade. Necessita de cerca de 20ºC para germinar ao fim de sete a 21 dias.
Para aumentar as probabilidades de germinação, podem-se deixar as sementes mergulhadas em água morna na noite anterior à sementeira.